Quando perdemos alguém querido, temos que lidar com uma série de emoções que muitas vezes não estamos preparados. Saudades, angústia, tristeza, dor, são apenas algumas delas.
É claro que isso tudo varia muito conforme algumas premissas básicas: como foi a morte, como estava a relação, qual o grau de envolvimento com aquela pessoa, etc.
Isso tudo conta muito e faz muita diferença no processo do luto. Fica evidente que a morte de uma pessoa que já está doente e em sofrimento, por mais que seja muito sentida, é mais "aceitável" do que a de alguém no auge da vida, que se vai num acidente, por exemplo. Se pensamos que a pessoa já passou por um processo em sua vida e já completou várias etapas, como por exemplo, ter filhos criados, isso machuca muito menos do que quando a pessoa deixa filhos pequenos, e assim vai a lista.
A grande questão, contudo, é que normalmente lidamos com a morte de uma maneira "egoísta". Não queremos a morte de alguém porque a queremos perto, porque sentimos sua falta, porque sentimos saudades.
Talvez nos conforte saber que, independente de nossa crença espiritual, quem se foi está bem, seja porque está num plano melhor ou porque não sofre mais.
Mas a tristeza é normal. A saudade é esperada. Portanto, não ache que você não pode ou não deve sentí-la. Permita-se vivenciar o luto. Só assim, ele vai passar e a dor, eventualmente, diminuir até que se torne suportável. E mais tarde, por mais que não acreditemos, poderemos olhar para trás e nos lembrar daquela pessoa que foi tão importante em nossa vida, sem dor. Apenas com a alegria de saber que por mais que o tempo tenha sido curto, tivemos alguém tão especial em nossa vida.
Além disso, não acredite que precisa passar por tudo sozinho. Procure ajuda de parentes, amigos, grupos ou de profissionais capacitados.
Viva o luto como qualquer outra etapa de sua vida. E supere-o, assim que possível.
terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Porque devemos estimular a independência em nossas relações?
Muitas vezes me deparo com relações completamente co-dependendes. O mais interessante é que as pessoas nem mesmo percebem o quanto estão estimulando esse tipo de relação.
Na relação mãe e filho, por exemplo, esse laço é estimulado ao extremo. São mães, pais e filhos que dormem na mesma cama. São mães (ou pais) que assumem abertamente que não ficam longe de seus filhos (“porque são muito ligados”)...
Na relação entre parceiros, esse tipo de convivência também é muito comum. Pensamos: "Temos que fazer tudo juntos", "Temos que gostar das mesmas coisas", "Temos que viver grudados", porque senão não é amor.
Nas relações de amizade e até mesmo nas relações de trabalho, esse tipo de simbiose também acontece.
Em resumo, achamos que se não formos onipresentes na vida do outro, o outro se esquecerá de nós e a relação terminará.
Que inocência. A relação pode acabar (ou não) mesmo que fiquemos 24 hs do dia grudados. O fato de dependermos do outro, ou do outro depender de nós, não é condição para manter uma relação.
Ao contrário, quanto mais procuramos que o outro preencha um espaço em nós mesmos, menos isso ocorre. Uma relação que era para ser um complemento na vida do outro, acaba virando a vida em si.
O buraco dentro de mim, tem que ser preenchido por mim mesmo. Não por um filho, um amigo, um amante... Se busco no outro me completar é porque não estou completo. E preciso estar completo para amar verdadeiramente.
Portanto, deixemos o outro livre e também sejamos livres. A liberdade traz com ela a escolha diária e talvez essa seja a nossa maior dificuldade. Quanto mais livre eu for, maior liberdade posso dar para aquele que está comigo. E quanto maior for a liberdade do outro, mais certeza terei de que o outro está ao meu lado por escolha própria.
Não é melhor assim?
sexta-feira, 11 de março de 2011
Ser Feliz
Todos nós, homens, mulheres, crianças, jovens, idosos, etc., queremos ser felizes. Mas, o que significa ser feliz?
A felicidade é um conceito amplo e variável. O que me faz feliz, pode ser completamente diferente do que faz você feliz. Eu posso querer casar e ter filhos, você pode querer ser um profissional de sucesso, ter dinheiro e status. Não importa. O que realmente importa é o que realiza cada um. Sem julgamentos, sem cobranças. Apenas realmente olhando para dentro de si mesmo, o ser humano consegue ter clareza do que precisa. Nesse momento de descoberta, se achar que necessita de ajuda, converse com alguém, um amigo, alguém em quem você confia, ou um psicólogo.
Apenas conhecendo a si mesmo, pode-se buscar a felicidade individual.
Mais do que isso, é preciso saber exatamente o que se quer, qual é seu sonho, até para que ele se torne realidade.
Tente descobrir o que te faz feliz. perceba o que falta e o que você já possui. Trace metas. Planeje sua felicidade como planeja uma viagem. Planeje pequenos passos e como fazer para atingí-los.
Apenas tome cuidado para aproveitar as etapas. Comemore cada conquista, por menor que seja.Novamente aqui, o que mais importa não é o que acontece com cada vida, mas sim o que fazemos com o que acontece.
Seja feliz todos os dias!!!!
A felicidade é um conceito amplo e variável. O que me faz feliz, pode ser completamente diferente do que faz você feliz. Eu posso querer casar e ter filhos, você pode querer ser um profissional de sucesso, ter dinheiro e status. Não importa. O que realmente importa é o que realiza cada um. Sem julgamentos, sem cobranças. Apenas realmente olhando para dentro de si mesmo, o ser humano consegue ter clareza do que precisa. Nesse momento de descoberta, se achar que necessita de ajuda, converse com alguém, um amigo, alguém em quem você confia, ou um psicólogo.
Apenas conhecendo a si mesmo, pode-se buscar a felicidade individual.
Mais do que isso, é preciso saber exatamente o que se quer, qual é seu sonho, até para que ele se torne realidade.
Tente descobrir o que te faz feliz. perceba o que falta e o que você já possui. Trace metas. Planeje sua felicidade como planeja uma viagem. Planeje pequenos passos e como fazer para atingí-los.
Apenas tome cuidado para aproveitar as etapas. Comemore cada conquista, por menor que seja.Novamente aqui, o que mais importa não é o que acontece com cada vida, mas sim o que fazemos com o que acontece.
Seja feliz todos os dias!!!!
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